FUNK-SE QUEM QUISER: NO BATIDAO NEGRO DA CIDADE CARIOCA

FUNK-SE QUEM QUISER: NO BATIDAO NEGRO DA CIDADE CARIOCA Adriana Carvalho Lopes

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FUNK-SE QUEM QUISER: NO BATIDAO NEGRO DA CIDADE CARIOCA





O funk carioca é hoje uma das maiores manifestações culturais de massa do Brasil e está diretamente relacionado aos estilos de vida e experiências da juventude de periferias e favelas. Trata-se de uma performance híbrida resultante de um intenso processo de apropriação, transformação, nacionalização e comodificação de ritmos da diáspora africana.

Considerando que as identidades são performances políticas de linguagem, este trabalho objetiva investigar como os atos de fala que definem os significados de raça, gênero e território constituem a identidade do funk – tanto da prática musical, quanto de seus sujeitos. Situado em um campo de estudos transdisciplinar, este estudo conjuga a análise lingüística e a interpretação etnográfica. Por meio de certa vivência nos bastidores do funk carioca, como também de um diálogo com os atos de fala encenados pelos artistas e pelas artistas de funk, mostro como essa prática musical propõe uma nova leitura sobre a cartografia social da cidade do Rio de Janeiro, que tanto desafia o racismo velado da sociedade brasileira, quanto reinventa novas identidades de raça e gênero.


Trecho tirado da tese "Funk-se quem quiser" no batidão negro da cidade carioca.

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09/05/2012 23:48:18

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