Nesta nova obra, Rubem Alves escreve-nos e comove-nos. Ao falar nas escolas que são gaiolas mas que podem ser asas; ao lembrar o olhar enfeitiçante do professor que pode mudar o mundo; ao discorrer sobre o prazer da leitura; ao evocar que toda a aprendizagem começa com um pedido; ao dizer que precisamos de voltar a ser crianças; ao falar da beleza dos jardins e da música inefável; ao escrever a alegria e a tristeza de ser no mundo.
Ao longo de 23 textos, sentimos o respirar de um corpo, o apelo da vida, a maravilha da compaixão, a diferença do traço, o pulsar de uma pedagogia inteiramente dedicada ao outro.