Gramáticas da criação

Gramáticas da criação George Steiner


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Gramáticas da criação





George Steiner prova - mais uma vez - com este livro, que talvez as únicas perguntas que realmente interessam sejam mesmo as mais antigas. Buscando as respostas para o sentido da criação, seu livro é uma investigação - apaixonada como sempre, radical como nunca - que começa com o mais elementar e ancestral dos problemas - porque o Nada não continuou existindo? O que fez com que surgissem, a partir de um caos sem forma, primeiro a matéria e a vida, depois as matemáticas e a música, a arquitetura e o Livro de Jó, as paisagens de Vermeer e os quartetos de corda de Beethoven, a filosofia de Heidegger e as fábulas de Kafka? Que significa, em última instância, a criação? De que forma a criação na arte pode se comparar com a criação do mundo? O que fazia com que Tolstoi acabasse se sentindo um rival de Deus? E, finalmente - a pergunta essencial - é possível falar em criação sem que se envolva, em algum momento, a esfera do sagrado?


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