Há quase um século e meio uma pequena república incrustada no coração da América do Sul era invadida pelos exércitos de três nações aliadas, numa santa cruzada "libertadora". Suas classes dirigentes declaravam ao mundo que o objetivo de seu empreendimento era sublime, excelso, uma necessidade inevitável. Tratava-se de levar nada menos que a "civilização" àquele povo "bárbaro" e derrotar o "Átila da América" . Como em tantas outras ocasiões na história, os barões da "civilização" eram levados, é claro, na ponta das baionetas.