"Em que casos se pode dizer que uma guerra é "lícita"? Quais são as condições para uma guerra "justa"? Nos nossos dias, terá mudado o conceito de guerra religiosa no Islão? É aceitável o uso de armas nucleares, bacteriológicas e químicas? Existe uma analogia entre a Jihad e as Cruzadas?
Através de uma rigorosa análise histórica, emerge neste livro a radical diferença entre o modo islâmico da "guerra santa" e a doutrina tradicional cristã sobre a "guerra justa". Um balanço objectivo sobre as relações entre cristãos e muçulmanos, desde sempre oscilantes entre a árdua busca do diálogo e o sangrento choque de civilizações."
Ensaios / História