Guerra Sensorial é o resultado dos seis meses vividos por Fabrício Silveira em Manchester (UK), no primeiro semestre de 2015. Ao pesquisar as cenas contemporâneas da música underground, o autor recuperou aspectos da história cultural da cidade, remetendo-nos à era pós-punk da conhecida Factory Records. São registros fortemente focados em espetáculos de música ao vivo, transcorridos na cidade e, ocasionalmente, em seus arredores. Afinal, o caótico, barulhento, e às vezes sensorialmente esmagador impacto das performances de música ao vivo não constituiria também uma espécie de guerra sensorial?
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