Com muita propriedade assinalou Hermann Frankel que os
chamados Hinos Homéricos diferenciam-se inteiramente
da poesia religiosa que encontramos me outros povos:
foram compostos não por sacerdotes, mas por piedosos
aedos. Nenhum deles está sujeito a um culto nem submetido
a um cerimonial e tampouco se encerra na rígida roupagem
de páthos sagrado e uniforme.
Literatura Estrangeira