Histeria na mídia

Histeria na mídia Raquel Paiva


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Histeria na mídia


A simulação da sexualidade na era digital




A conjugação da mídia com um estado de histeria que se reproduz no tom de um discurso cotidiano neurotizado - veiculado não só pelos meios de comunicação tradicionais como através da rede que a cada segundo mais invade o nosso dia a dia - leva Raquel Paiva a esmiuçar os dos polos de seu estudo. A partir deste detalhamento, tanto a tradicional quanto a nova mídia ficam situadas no campo da histericização, a ponto de a autora definir o discurso midiático como "marcadamente histérico". Como ela afirma na apresentação do livro, "reinterpretada , a histeria - doença da representação no ambiente rígido da repressão sexual - pode trazer alguma luz sobre as operações de manipulação simbólica na sociedade contemporânea, principalmente aquelas autoproclamadas como meios de aproximação entre os indivíduos". A sexualidade reprimida, o discurso espetacularizado/neurotizado midiático, a tentativa de a rede suprir e tudo abarcar, inclusive o sexual, são ingredientes que fazem deste livro um estudo a ser consultado por todos os que buscam na Comunicação e/ou na Psicanálise novos dados e novas análises e interpretações que se aprofundam na sociedade contemporânea.

Comunicação

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