Falar da América Latina é afirmar a unidade desse mundo, em oposição à América anglo-saxônica, e dos duzentos e quinze milhões de seres humanos que na sua maioria esmagadora falam, mais ou menos deformadas, as línguas castelhana e portuguesa. Seria possível escrever as histórias das Américas Latinas, mas é a história da América Latina que queremos escrever, porque é necessário optar e porque entendemos também que a unidade acaba por levar a melhor sobre a diversidade.