Foi trabalho árduo para o professor e historiador Estilaque Ferreira dos Santos escrever a história de uma das instituições mais antigas do Espírito Santo e do Brasil. “A maior parte dos documentos foi destruída”, diz. Pegue-se o exemplo do período colonial. Embora a Câmara Municipal de Vitória (CMV) tenha ditado os rumos políticos da Capital, o que mostra sua importância política, o historiador deparou-se com uma aridez documental significativa, razão pela qual amparou a pesquisa em parcos documentos históricos e correspondências.
O livro a História da Câmara Municipal de Vitória é um colosso de dois volumes que, reunidos, somam mais de 1.200 páginas. O volume I - A trajetória de uma das primeiras câmaras do Brasil - abrange o período inicial até 1947. O segundo - Os atos e as atas - se estende até o primeiro ano da gestão Luciano Rezende (PPS).
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