História da Literatura Portuguesa 2: Renascença

História da Literatura Portuguesa 2: Renascença Teófilo Braga


Compartilhe


História da Literatura Portuguesa 2: Renascença (História da Literatura Portuguesa #2)





A discussão dos problemas acerca de Gil Vicente, de Sá de Miranda, Bernardim Ribeiro, Cristóvão Falcão, Francisco de Morais, Ferreira, Diogo Bernardes, Camões e Damião de Góis, provocou um movimento de estudos especiais, com achados felizes que anularam hipóteses provisórias. Atacados por essas ratificações de factos isolados, mas orientando-nos sempre no ponto de vista do conjunto, desconhecemos o azedume que levou Herculano a dizer: as missangas valem muito nesta nossa Guiné literária. Dirige-nos a ideia formulada por Darmesteter: O génio sintético é o que melhor compreende o valor do detalhe e a necessidade da análise microscópica, porque ele sabe melhor do que ninguém, que nenhum detalhe é insignificante... podendo revelar o segredo do conjunto.A história literária, como revelação do génio de um povo, no seu poder de emotividade e de aspiração generosa, pela expressão do sentimento da nacionalidade, é um aspeto que completa a história social e política. Atuais acontecimentos obrigam a reconhecer a solidariedade destas duas Histórias. Se a Europa conhecesse o quadro da cooperação do génio português na grande época da Renascença do século XVI, Portugal não se veria exposto às ameaças da doutrina imperialista contrapondo à sua potência moral a força material.

História

Edições (1)

ver mais
História da Literatura Portuguesa 2: Renascença

Similares


Estatísticas

Desejam
Informações não disponíveis
Trocam
Informações não disponíveis
Avaliações 0 / 0
5
ranking 0
0%
4
ranking 0
0%
3
ranking 0
0%
2
ranking 0
0%
1
ranking 0
0%

0%

0%

Neko.Raven
cadastrou em:
04/02/2024 19:17:33
Neko.Raven
editou em:
04/02/2024 19:17:51

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR