O negro brasileiro sempre foi visto por grande parcelas da nossa população como elemento negativo na formação nacional. Este livro mostra, ao contrário, que ele foi a grande matriz do nosso processo civilizatório.
No entanto, essa imensa contribuição lhe é sonegada ou subestimada e ele é ainda considerado, por muitos, um elemento exótico no contexto nacional. Sua presença histórica é resgatada pelo autor deste volume, que desfaz estereótipos para afirmar que a nação brasileira teve no negro o mais ponderável dos fatores da sua formação, através do seu trabalho, cultura, sensibilidade e patriotismo.