Anne é uma historiadora de arte, cujo marido viaja por um ano, deixando-a com os filhos e uma tarefa profissional a cumprir. Mary Gordon escreveu, segundo a romancista brasileira Sonia Nolasco Ferreira, um livro envolvente que não fornece respostas. É um livro que incomoda até quem definiu seus credos, realização profissional, maternidade.