Quando o poeta João Cabral foi embaixador no Senegal, matava as saudades de Dandara olhando suas fotos: a neta sentadinha no balanço, com um saquinho de pipocas, o olhar matreiro. E logo surgem estrofes: "Eis Dandara, alegria da rua,/que nasceu a assoviar,/quando virás por aqui/ver teus avós em Dacar?"