Este livro reivindica a memória da presença e participação dos povos indígenas na formação da região do Planalto da Conquista. Não se trata, no entanto, de um estudo exclusivo do longínquo passado colonial, mas sim de um enfrentamento da interpretação do passado, num instigante esforço de superação do regime da interpretação do passado, num instigante esforço de superação Do regime de memória que, a partir das narrativas dos agentes coloniais, dos viajantes europeus e das elites agrárias, destinou aos índios o lugar do desaparecimento, do silêncio aumento e da exclusão na história regional.
História