Enfoca a experiência da pandemia de gripe espanhola na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, analisando, à luz das sugestões da historiografia das epidemias, os impactos operados pela moléstia no cotidiano da capital mineira, entre eles: as transformações no dia a dia da cidade, as reações das autoridades públicas e científicas, a mobilização social para o socorro às vítimas, e os aspectos culturais revelados a partir da doença.
História