Alexandré Koyré divide esta Introdução em duas partes. Na primeira, tomando como Exemplos o Ménon, o Protágoras e o Teeteto, analisa a subtil composição do diálogo socrático como texto dramático que constantemente pressupõe a existência de um personagem ausente, o leitor-ouvinte. Na segunda parte, á estudada a república, sublinhando-se a paradoxal actualidade dos problemas fundamentais, nela discutidos por Platão.