Se olharmos sinceramente para o passado de nossa vida espiritual, seremos surpreendidos - talvez até abatidos - pela lentidão ou nulidade de nossos progressos. Por que tantos esforços permaneceram estéreis? Por que, após vários anos de vida ascética, devemos confessar as mesmas fraquezas, registrar as mesmas quedas? Será que, desde o começo, não negligenciamos o essencial, não tomamos o caminho errado?
Religião e Espiritualidade