A fé islâmica possui os famosos cinco pilares: a profissão de fé, as orações, o jejum, a esmola e a peregrinação. Mas o que dizer da temível “Jihad”? O termo significa “luta” ou “esforço”, que para o muçulmano se deve empreender para converter os infiéis à fé islâmica. O “Jihad” inclui meios coercitivos, violentos? Ou contém apenas a ideia de luta consigo mesmo, como querem os sufis – místicos do islamismo?
É com essas questões que lidaremos. Primeiro, abordaremos aquilo que pode ser conhecido e discernido das lendas acerca da vida de Maomé. Depois, nos voltaremos ao Alcorão, o principal livro autoritativo do Islã, a fim de considerarmos suas doutrinas características e semelhanças com o cristianismo, para finalmente verificarmos se a fé islâmica é uma religião que poderíamos chamar pacífica ou, ao revés, se ela endossa a barbárie terrorista moderna, e por que.
Religião e Espiritualidade