O autor interpreta as falas de Jesus constantes nos textos de Mateus, contribuindo para o entendimento da maravilhosa doutrina que o mestre deixou. Divinizar Jesus é se distanciar da possibilidade de entender sua mensagem. Porém, a divinização é quase inevitável em face da discrepância entre a personalidade dele, seus feitos e sua fala aos homens e o saber de seu tempo. Não se deve encantar com a imagem arquetípica que Jesus provoca, pois o objetivo dele é que todos se integrem às suas palavras, para alcançar um estágio melhor de evolução. Embora seja continuação dos outros volumes, a leitura desta obra pode ser feita de forma independente, pois trata de interpretações livres. Série composta por sete volumes, com os subtítulos: "O arquétipo humano", "O arquétipo do amor", "O evangelho do amor", "O arquétipo divino", "O evangelho vivo", "O arquétipo espiritual" e "O arquétipo da paz".
Filosofia / Religião e Espiritualidade