Último presidente da ditadura, João Figueiredo concluiu o trabalho iniciado por Ernesto Geisel. Primeiro promoveu a anistia que, apesar de polêmica, permitiu à sociedade manter o curso da distensão. Teve de lidar com a reação da linha dura militar, que promoveu atentados terroristas, como o do Riocentro.
Figueiredo decretou o fim do bipartidarismo, abrindo espaço para novos partidos de oposição, inclusive o PT, a grande novidade no campo progressista na época. Tentou controlar o processo de abertura política, que, no entanto, ganhou vida própria, com a campanha pelas Diretas-Já. Na área econômica enfrentou o desgaste de uma inflação crescente.
História do Brasil