"Com a revelação de um grande nome de mulher que sofre e sabe contar o seu tormento, de mulher que chora e sabe converter em beleza as suas lágrimas, continua este jornal a cumprir a sua missão.
e no momento em que tanto se fala da língua brasileira, seja-nos permitido verificar em comovido orgulho a que ponto essa língua é portuguesa nas vibrações de tragédia, de amor, de luz adivinhada e de cor entendida, assim gravadas na alma de uma poetisa cega."
(Fragmento do prefácio de Tomas Ribeiro Colasso, 1935)