O que gostei desse livro é o fato de eu sempre ter pensado nesse assunto. Como normalizados uma cor como se fosse igual a todos, não é? Como que a cor do pêssego virou da pele, da idealização, preconceito. Sempre ressalto aos meus alunos a usarem a nomenclatira "Peach" justamente por sermos sempre diferentes. Eu, hoje, sou como a professora Roberta, que ficou orgulhosa de quando a Ana conta o que aprendera em casa sobre as diferenças, o respeito e admiração destes. Como diz no livro, "...
leia mais