O desenvolvimento de Krystal foi muito melhor mostrado, o que faltou no livro passado com Storme. Por outro lado, Link e Rafe não tiveram muito espaço para expressas suas individualidades. Interessante o vislumbre do luto, a não aceitação pela família da mulher; o que não havia sido explorado em nenhum livro anterior da série, acredito; e o "vilão" final não ter sido um clichê de maldade, mas um humano com falhas, mas ainda mantendo consciência. História divertida e quente. Esperando a...
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