Unimos nossos esforços nesta Crestomastia da Imortalidade como pobres agricultores que, após vencidas muitas lutas, se rejubilam com os grãos da sega e os transformam em novas sementes e pães atirados respectivamente á gleba úbere dos corações e aos transuentes dos caminhos do futuro. E assim fazemos por estarmos convencidos de que tudo procede do Senhor, a Quem rogamos transformar as nossas esperanças do presente em bênçãos para o porvir, como servos inúteis que reconhecemos ser.