A concepção de filosofia que Tugendhat desenvolve nessa obra faz com que o título do livro pareça redundante. Falar de uma filosofia analítica da linguagem, aqui, não indica uma análise linguística como um mero ramo da filosofia. Pelo contrário, o filosofar analítico-linguístico (a filosofia não existe de maneira estanque, mas sim como uma atividade), foi exposto pelo escrutínio da história como o filosofar, até então, triunfante.
O modo de filosofar paulatinamente descoberto - ou inv...
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