Imagine que o Alaska é um país e vivemos essa realidade, onde há uma Família Real que, embora viva em um palácio do Juneau, está habitado por gente prática. O rei, mais que ninguém, desfruta sendo “normal”, deixando a barba crescer e capitaneando, incógnito, um navio de pesca. Durante uma de suas travessias decide que sua companheira de viagem seria a esposa perfeita para seu filho mais velho, David.
Christina é uma alma errante, só no mundo, que não só acaba no palácio, mas sim logo é acolhida como um membro a mais da família. Ela e David brigam constantemente, mas a verdadeira crise chegará no dia depois de suas bodas.
Que difícil é acreditar (quando consegue aceitar, em sua imaginação, que o Alaska é um país) e que alguém como Christina possa ser uma princesa: uma princesa com a linguagem de um marinheiro. A diversão está assegurada com este casal de personalidades tão distintas.