Sibyl se lembrou da sensação que a engolfou quando pisou no chão de mármore escuro. Nem mesmo enquanto dançava conseguiu esquecer o suposto perigo que a rondava, a ameaça silenciosa que circulava por aquele baile. Ao observá-lo, percebeu que a ameaça ainda estava presente e vinha dele, de forma mais sutil, refinada e convidativa. Sibyl queria abraçá-la, tocá-la como uma amante.
Um conto da Trilogia Atman
Fantasia