Publicado em 1961, em meio à violência desencadeada pela guerra na Argélia, o livro mostra a violência que dirigiu a instauração do mundo colonial naquele país e provocou a destruição das formas sociais autóctones, como os sistemas de referência da economia, as formas de aparência e de indumentária. Esses sistemas serão reivindicados e assumidos pela massa colonizada quando esta assalta as cidades proibidas. Até hoje a obra serve de inspiração e referência para gerações de militantes anticolonialistas. Esta obra é um marco para a geração dos anos 60, alimentando os ideais de transformação e construção de uma sociedade melhor na Argélia e por todo continente africano.
Sociologia