Durante algum tempo a crítica conservadora e a de "vanguarda" concordavam com o iminente fim do romance. Ferenc Fehér, da Escola de Budapeste, entra em polêmica com o mestre Lukács e realiza, neste livro, o esforço extraordinário de definir em termos atuais o que é um romance. Com rigor teórico, próprio das obras de envergadura, tenta nos explicar por que o romance não está morrendo, tarefa que cumpre com brilhantismo.