Neste infinito circular, mesmo que jamais nos aproximemos do ponto de onde partimos estamos cada vez mais iguais ao que um dia deixamos de ser, (apesar de pacíficos e transatlânticos) herméticos no dialeto de nossa tribo, rupestres na estética, hipnóticos na sonoridade, cartáticos na dança e, por causa do virtual que não nos permite mais o segredo, nus.
Este livro mostra, com humor e ironia, para adolescentes e adultos, a graça e a desgraça de viver, não importa o ano, em 1984. ...
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