Sorria, você está sendo filmado

Sorria, você está sendo filmado Ana Beatriz Barbosa Silva




Resenhas - Sorria, você está sendo filmado


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JAeh.Pereira 28/09/2022

Reflexivo
Este livro é uma obra ficcional, mas, de uma maneira geral, ele é totalmente voltado para a autocrítica. Além disso, nos faz refletir acerca da exposição da nossa imagem, do culto às celebridades etc. Claro, não posso esquecer do que mais amei neste livro: o personagem principal cita filósofos e livros para ilustrar ainda melhor o pensamento e da crítica apontada... Com toda certeza, lerei mais vezes!
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Valeria 19/04/2019

MUITO DIVERTIDO
O livro é bem.engraçado principalmente no Início dele depois se torna mais profundo e te faz analisar e pensar em sua própria vida nos tempos de hoje! Gostei muito da leitura leve e gostosa! Recomendo!
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Bit 10/03/2011

O livro traz a história de Belmiro Barros de Brito, homem comum, quarentão recente, com emprego estável, namorada fixa e casinhos vários, carioca amante da boa vida, que passa pelas dores e delícias de se tornar uma celebridade e rapidamente, tão depressa como subiu, volta ao anonimato. A vida de Belmiro entra em parafuso e ele começa a desenvolver uma camerafobia, aversão violenta a qualquer tipo de câmera, mesmo as de elevador, farmácia e padaria, que o perseguem com o aviso 'Sorria, você está sendo filmado'. Essa doença o leva a perder quase tudo ele conhece a fama, passa a sofrer o assédio da imprensa, dos programas de televisão e do público. Vira uma celebridade instantânea, daquelas que opinam sobre tudo e comparecem aos eventos mais diversos. Só que dali a pouco ninguém se lembra mais dele. Será que ele consegue reverter mais uma vez a situação? Engraçado, cheio de reviravoltas, de leitura leve e gostosa, 'Sorria, Você Está Sendo Filmado', brincando sério, leva a refletir sobre alguns aspectos comportamentais dos tempos de hoje, como a evasão/invasão da privacidade, o culto às celebridades e a crise de valores
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Marcos Bassini 29/03/2009

Tribalistas
Neste infinito circular, mesmo que jamais nos aproximemos do ponto de onde partimos estamos cada vez mais iguais ao que um dia deixamos de ser, (apesar de pacíficos e transatlânticos) herméticos no dialeto de nossa tribo, rupestres na estética, hipnóticos na sonoridade, cartáticos na dança e, por causa do virtual que não nos permite mais o segredo, nus.

Este livro mostra, com humor e ironia, para adolescentes e adultos, a graça e a desgraça de viver, não importa o ano, em 1984.
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