"Quem matou Pasolini? Um prostituto homofóbico ou um grupo de facistas? Um bando de marginais ou agentes da polícia secreta? Perguntas que permanecem irrespondidas.
Dado por encerrado, o caso foi reaberto 30 anos após a condenação do único assassino confesso, com uma súbita revelação de que, ao contrário do que sempre afirmara, não fora o único a matar o poeta. Com a nova versão de Pelosi, as últimas e mais absurdas teorias sobre o crime concebido pela vítima como "rito cultural" caem por terra. Definitivamente, Pasolini não precisava dessa morte para inscrever-se entre os maiores poetas do século XX."