O folclore vive da coletivização anônima do que se cria, conhece e reproduz, ainda que durante algum tempo os autores possam ser conhecidos. Os provérbios que repetimos de vez em quando, os padrões das colchas de fiandeira ou das rendas de bilro, os modos artesanais de se fazer a pesca no mar, o sistema de rimas das modas do fandango paranaense, algumas marchas de rua e as longas e antigas "embaixadas" dos ternos de congos tiveram um dia seus criadores. Mas justamente porque foram ac...
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