Filha de um feitor português e de uma escrava mulata, a jovem Isaura acabou herdando a sina da mãe, ou seja, ser perseguida pelo seu senhor.
O perverso Leôncio não poupa esforços para tentar conquistar o amor de Isaura, que foge, sofre castigos e humilhações, mas não se entrega. Mesmo vivendo sob disfarces, a escrava branca se torna a paixão de Álvaro, que vai fazer de tudo para livrá-la das perseguições de Leôncio.
A escrava Isaura trás consigo as marcas históricas de uma época hedionda que, infelizmente, parece ter acabado só no papel, haja vista que no Brasil, ainda hoje, negros e mestiços continuam sendo discriminados.