Fernando Canto - figura de proa da literatura amapaense - desembarca com um volume amais em sua bagagem habitual: trata-se de equinoCIO: textuário do meio do mundo, livro que logo se presta a uma leitura simbólica transitando entre os elementos terra (equino) e água ("textuário", que força a meação de "estuário"), onde, aos poucos, como numa cheia de horas, a água vai encobrindo a terra, obedecendo ao fluxo e ao ritmo da leitura. (Yurgel Caldas)