"Há uma história oculta de Portugal. Pensamos que houve entre nós uma organização esotérica que, de uma maneira perfeitamente consciente e intencional, procurou a partir desta Pátria, a que deu existência, redimir o mundo do mal e da divisão."
O primeiro capítulo, que trata da simbologia ocula no Mosteiro dos Jerônimos, é muito interessante, porém, os capítulos seguintes parece que não dialogam entre si. Talvez o problema seja eu, mas achei a leitura maçante e confusa. O autor analisa poemas de Camões a Fernando Pessoa, passando por cantares de amigo galegos, e não consegui compreender exatamente o ponto que ele quis provar. ...
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