Patucho, o anjo do rock, o herói criado por Carlos Potyguar, carrega a marca dos anos 80, o sinal de uma geração mais pura do que ingênua, mais informal do que rebelde.
É claro, a ingenuidade foi devorada muito rapidamente pela grande cidade e a rebeldia não tem mais sentido. Afinal, se tudo é permitido, revoltar-se contra quem? Milhões de jovens podem reconhecer-se nesta personagem-símbolo do Brasil urbano.
Descobrindo a vida e carregando seu karma e sua guitarra, Patucho passa pelo mundo com olhos arregalados e com a pureza na alma. E refaz a experiência do existir, pratica a liberdade de ser, sem limitações e sem convenções. Busca seu caminho e se encontra.