Esta narrativa conta a história de Zapote e sua gente. Zapote, o comandante de uma trincheira nas ruas de Masaya, que tinha de obedecer à mãe e voltar para casa “cedo”, e que estava apaixonado pela professora, porque Zapote –nos dias de julho de 1979- contava 12 anos. Podia-se encontrar entre seus comandados soldados de até 9 anos.
A revolução das crianças – como a chamou o autor- passará à história; e dela será testemunho único esta reportagem épica