Alguns anos depois dos atentados de 11 de Setembro, um júri reúne-se em Manhattan para escolher o projeto vencedor de um memorial, a ser erigido no Ground Zero. Perante milhares de participações anônimas, o júri - constituído por artistas, acadêmicos e a viúva de uma das vítimas - chega finalmente a acordo. Abrem o envelope selado que contém a identidade do vencedor. A perturbação é geral: o distinguido é um arquiteto muçulmano chamado Mohammad Khan. O debate que se segue reacende discórdias presentes desde o início do processo de seleção. Ao questionar a legitimidade da dor, a ambiguidade da arte e o significado do Islã, o júri dá início a um conflito que rapidamente se estende ao país. As fugas de informação para os média colocam sob pressão não só os membros do júri - particularmente Claire Burwell, representante dos familiares das vítimas e inesperada apoiante do vencedor - mas o próprio Mohammad Khan, americano, sofisticado, ambicioso, e que se vê pela primeira vez confrontado com a sua herança cultural. Uma luta entre fações, ou diferentes "Américas", na qual está latente a urgência de uma resposta à questão essencial: como manter viva a memória de uma tragédia?
“O melhor livro sobre o 11/9” Michael Prodger, The Financial Times.
“Este livro é honesto, emocionante e de tirar o fôlego.” Amazon Best Books of August; Top Ten Editors’ Pick for Fall.
“Uma obra de arte . . . Waldman, ex-repórter do New York Times, narra esta história com a coragem de uma jornalista experiente e com a elegância de uma escritora nata.” Leah Greenblatt, Entertainment Weekly.
"O texto de Waldman é perfeito, seja descrevendo o relacionamento de uma mulher de Bangladesh com a sua senhoria ou as manobras políticas dentro do júri.” Kamila Shamsie, The Guardian.
“Esta é uma obra penetrante, corajosa e comovente que deve ser lida e debatida, e lida novamente.” Sally Bissell, Library Journal.
“Viciante…” Megan O’Grady, Vogue.
“Um livro muito inteligente e que não dá para parar de ler.” Kimberly Cutter, Marie Claire.
“Uma saga marcante” Rayyan Al-Shawaf, New York Press.
“Waldman trata com uma franqueza revigorante duras questões morais e ironias éticas sem cair no lugar-comum.” Publishers Weekly.
Eleito Livro Notável do Ano pelo New York Times, Eleito Livro Notável do Ano pelo Washington Post, Eleito o Livro do Ano pela revista Esquire, Eleito o Livro do Ano pela revista Entertainment Weekly, Eleito o Melhor Livro do Ano pela Barnes and Noble, Finalista do The Guardian's First Book Award.
Ficção