Quando Carlos Heitor Cony escreveu Paranóia - A Noite do Massacre, há mais de duas décadas, o Brasil estava muito longe de desconhecer a violência. No entanto, esta narrativa crua, uma das mais brutais produzidas por nossa ficção, tornou-se hoje ainda mais familiar para nós, brasileiros, do que na época de sua criação.
Advertência:
Paranóia é um livro para estômagos fortes. Indicado somente para os que não temem encarar a realidade.