Ao refletir sobre o lugar do medievalismo na instituição do saber e sobre o papel da Idade Média na cultura política contemporânea, o autor revê as relações entre Oriente e Ocidente, ascetismo e libertinagem, cultura e afeto, filosofia e teologia, na tentativa de compreender o momento mesmo em que uma nova figura - o intelectual - se impôs à vida cultural, durante os séculos XIII e XIV.