A Fronteira tem sido, na sociedade brasileira, o lugar do sacrifício humano da nacionalidade, da liturgia cruenta da nossa identidade, do pranto do nosso nascimento como povo e nação. No percurso dessas descobertas, o autor deu a palavra à vítima, não raro a criança, e encontrou nela a aguda consciência da liminaridade própria dos confins do humano.