O livro enfoca o primeiro período de verticalização em São Paulo, definido de 1920 a 1939. Destaca-se a ação de estado como agente produtor do espaço, através das suas intervenções e legislações urbanísticas. A influência dos Estados Unidos sobre o pensamento urbanístico é apontada por meio da difusão econômica e cultural, ocorrida a partir dos anos 20. O urbanismo paulistano limita sua ação em relação ao crescimento vertical, dentro de uma perspectiva de acumulação do capital. Excluindo a questão social, emergente no período, é considerado apenas modernizador.
Arquitetura e Decoração / História do Brasil