Leitor atento de Bergson (1859-1941), Gilles Deleuze retoma aqui o que há de mais belo e atual no pensamento do filósofo, esclarecendo os conceitos de intuição, duração, memória e impulso vital.
Eu discordei da leitura de Deleuze sobre as teorias de Bergson já nas primeiras páginas.
Os demais capítulos só se seguiram ao meu desacordo.
Deleuze trata aqui da intuição bergsoniana como método. Porém de uma forma bastante analítica e racional.
Pra mim, a intuição bergsoniana tem algo de irracional, principalmente quando ele fala de simpatia, de sentimento...
Mas eu entendo a importância da obra e considero relevante para quem estuda a filosofia bergsoniana....
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