Ana Clara continua às voltas com suas visões de assassinatos, mas desta vez o protagonista de seus tormentos é um homem elegante e envolvente chamado Eduardo, que lhe foi apresentado por sua melhor amiga, Clarisse.
Depois de muito tempo com o coração endurecido e mergulhado em solidão, sente-se tocada pelo jeito especial de Eduardo, o que lhe deixa ainda mais angustiada pela certeza do perigo.
Incapaz de imaginar que o assassino de seus pais está tão próximo, o perigo continua rondando a si e aos seus amigos, em uma espécie de sinistro ensaio para a morte.
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“Zaconi olhava para sua vítima com frieza. Nada em seu ser sinalizava um mínimo de compaixão... Tratava-se apenas de mais um prazeroso negócio lucrativo...”