Há no Balanço social do Estado brasileiro, um tributo contínuo contra os excluídos da cidadania pago a princípio por aqueles que mal começaram suas vidas. Um passivo que vamos transmitindo de uns para outros com sua volumosa massa de dívidas que termina por fazer seu giro entre todos. Passa de geração a geração e permanece sempre o mesmo porque não absorvido no sentido de modificar-lhe a sua substância que é a mais completa desvalorização do humano. Em nossa sociedade não consideramos ...
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