Feras enjauladas no cotidiano...
Ela espera... Amarela de Sol e de piedade.
...Embriagar-se no vinho das manhãs. A taça de luz se ergue no horizonte, num ponto em que o rei não alcança. Bêbados.
(...)Sede. O desespero da sede.
Os deuses da Antiguidade estão mortos.
Na penumbra, o caminho das horas... E ra rua, o sol; o sol e sua persistência.
Sangramos nossa dúvida...
Cantamos nossa dúvida.