A Bagaceira

A Bagaceira José Américo de Almeida


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A Bagaceira





Obra-prima do romance regionalista moderno .

Considerado o marco inicial da segunda fase do Modernismo brasileiro, A bagaceira inaugura o ciclo do “romance nordestino” dos anos 1930. A história se passa entre 1898 e 1915, os dois períodos de seca. O enredo central gira em torno do triângulo amoroso entre Soledade, Lúcio e Dagoberto. Soledade, menina sertaneja, retirante da seca, chega ao engenho de Dagoberto, pai de Lúcio, acompanhada de vários retirantes: Valentim, seu pai, Pirunga, seu irmão de criação, e outros que fugiam da seca. Lúcio e Soledade acabam se apaixonando. Mas a relação entre os dois ganha ares dramáticos quando Dagoberto violenta Soledade e faz dela sua amante.
A tragédia de amor serve ao autor, político paraibano, puramente como pretexto para denunciar os problemas sociais econômicos do Nordeste, os dramas dos retirantes das secas e da exploração do homem em um injusto sistema social. Explorando os mesmos temas, o baiano Jorge Amado, a cearense Rachel de Queiroz, o alagoano Graciliano Ramos e o também paraibano José Lins do Rego desenvolveram a mesma literatura ficcional crítica e revolucionária.

Ficção / Literatura Brasileira / Romance

Edições (1)

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A Bagaceira

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O Quinze
Pedra Bonita

Resenhas para A Bagaceira (6)

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Horrível.
on 30/3/23


Esse livro é terrível. fala sobre coisas importantes e trata de uma forma direta como foi a seca de 1898, mas a escrita é muito difícil e confusa, não dá para entender o que está acontecendo, não consegui me apegar aos personagens. enfim, li apenas por causa da escola e espero nunca mais ouvir o nome desse livro... leia mais

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Desejam29
Trocam1
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Prata @victorprataviera
cadastrou em:
11/01/2017 13:08:05

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