Manual de primeiros socorros no engenheiro e arquiteto

Manual de primeiros socorros no engenheiro e arquiteto Manoel Henrique Campos Botelho

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Manual de primeiros socorros no engenheiro e arquiteto





Conteúdo: 1. GENERALIDADES 1.1. Tamanhos de papel recomendados pela norma da dona ABNT; 1.2. Atas de reunião - sua necessidade - Um roteiro; 1.3. Como fazer uma inspeção de campo - O caso do técnico que veio de longe - Normas para relatórios; 1.4. Como contratar obras e serviços de engenharia; 1.5. Médias de estatística, para entender mesmo!!!; 1.6. Rudimentos de estatística - A distribuição normal - O sino de Gauss; 1.7. Principais itens das leis de regulamentação da profissão de engenheiro e arquiteto; 1.8. Quando os engenheiros e arquitetos apresentam bem ou mal seus relatórios 2. CONSTRUÇÕES 2.1. Para entender os termos de topografia e como contratá-la; 2.2. Topografia de construção - Os triângulos mágicos, o nível, o fio de prumo, o nível de mangueira; 2.3. Apresentamos os três personagens principais da mecânica dos solos - O solo arenoso, o solo siltoso e o solo argiloso; 2.4. Enfim explicado o enigmático índice de vazios dos solos; 2.5. Compactação de solos e adensamento; 2.6. Interpretação dos resultados das sondagens à percussão dos terrenos ; 2.7. Areias para a construção civil - Como comprar e como usar; 2.8. Pedras (agregados graúdos) para a construção civil - Como comprar e como usar; 2.9. Como comprar e usar cimento; 2.10. O concreto - A resistência do concreto - O fck, a relação água/cimento, o slump e as betoneiras do mercado; 2.11. Concreto Brasil - Na betoneira ou no braço - O teste das latas; 2.12. Como comprar concreto de usina (pré-misturado); 2.13. Aços para a construção civil - Como escolher - Cuidados na compra; 2.14. Como fazer uma concretagem (ou como exigir que o empreiteiro a faça); 2.15. Vamos preparar argamassas?; 2.16. Madeiras do Brasil - como bem usá-las; 2.17. Drenagem profunda (subsuperficial) de solos 3. SANEAMENTO 3.1. Elementos de hidrologia - Cálculo de vazões em rios; 3.2. Hidráulica técnica - Escoamento livre em canais e condutos em pressão; 3.3. Será que esta água é potável? Como avaliar a qualidade de água de fontes, riachos, rios e de poços profundos; 3.4. Noções de tratamento de água - Estações de tratamento de água - Filtros lentos; 3.5. Sistema de águas pluviais; 3.6. Jogando fora adequadamente os esgotos de residências - Fossas; 3.7. Sistemas públicos de redes de esgotos - Regras para um dimensionamento prático - Regras para a construção; 3.8. Noções de tratamento de esgoto - Lagoas de estabilização - Cálculo pelo número mágico - Disposições construtivas; 3.9. Lixo - Um destino adequado - Aterro sanitário; 3.10. O incrível carneiro hidráulico - A fabulosa bomba de corrente; 3.11. Entendendo o uso de conjuntos motor-bomba para abastecimento de água; 3.12. Crônica sobre o Professor Azevedo Netto - Anteprojeto preliminar de uma estação de tratamento de águas sumário executado em quarenta e cinco minutos; 3.13. A história da sopa de pedra - Como o Prof. Engenheiro José ensinou a controlar a qualidade da água de uma pequena cidade com poucos recursos técnicos 4. URBANISMO 4.1. Numeração de casas ao longo das ruas; 4.2. Exigências para loteamentos ; 4.3. Quadras esportivas - De futebol e poliesportiva; 4.4. Cemitérios; 4.5. Controle de erosão - Voçorosas 5. TABELAS PRÁTICAS 5.1. Tabelas; 5.2. E quando o triângulo não for retângulo? - A lei dos cossenos, dos senos, tabela de senos, cossenos e tangentes ; 5.3. Juros - O caso dos índios sioux - Os verdadeiros juros da caderneta de poupança; 5.4. A misteriosa Tabela Price; 5.5. A tabela dos vivaldinos dos juros embutidos 6. CUSTOS 6.1. Estrutura da composição do valor que vai na proposta; 6.2. Condicionamento da proposta; 6.3. Cálculo do item A - materiais; 6.4. Cálculo do item B - mão de obra; 6.5. Cálculo dos itens C e D - equipamentos; 6.6. Cálculo do item E - administração; 6.7. Cálculo do item F - despesas financeiras; 6.8. Cálculo do item G - impostos, folgas e extras; 6.9. Cálculo do item H - margem de lucro; 6.10. Item I - valor que vai na proposta 7. ASSUNTOS GERAIS 7.1. Inspeção e diligenciamento de equipamento; 7.2. Sistemas hidropneumáticos 8. PRODUÇÃO 8.1. A mesa da secretária; 8.2. Atendimento telefônico; 8.3. Tratamento a quem visita o escritório ou entra em contato por telefone; 8.4. Nunca use a expressão Engenheiro João quando quem ligou foi o Arquiteto João ou vice-versa; 8.5. Toda correspondência recebida deve ser arquivada por ordem; 8.6. Regra de segurança - cópia de arquivo de computador; 8.7. Numere seus e-mails por tipo de trabalho (contrato, obra); 8.8. Data em documentos; 8.9 Use sempre documentos com tamanho indicado pela ABNT; 8.10. Use sempre e exclusivamente os símbolos de unidades oficiais; 8.11. Quando fizer perguntas não induza à resposta; 8.12. Ficha de informações; 8.13. Instruções para viagem; 8.14. Feiras de negócios ou congressos; 8.15. Repita seu telefone todas as vezes que telefonar (regra de ouro); 8.16. Lista de e-mails - duas vezes por ano; 8.17. Ajuda na localização de um endereço.

Arquitetura e Decoração / Engenharia

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